
terça-feira, maio 31, 2005
Presidente da Metro do Porto acusa multinacionais de «falta de credibilidade»
O presidente executivo da Metro do Porto, Oliveira Marques, acusou hoje as multinacionais, que lideram o consórcio adjudicatário, a Normetro, «de falta de credibilidade e displicência» na execução da obra, que está a sofrer atrasos.
«Sinto alguma debilidade da liderança do consórcio adjudicatário», considerou Oliveira Marques, na reunião mensal com jornalistas.
O responsável da Metro do Porto sente-se descontente com os atrasos nas frentes de obra, classificando como pontos críticos «a componente de construção civil e principalmente de sinalização».
«Começo agora a perceber a importância de haver centros de decisão nacionais», disse Oliveira Marques, lembrando que a líder da Normetro é a Somague, empresa que é agora controlada pelos espanhóis da Sacyr e que na área da sinalização, a inicial ABB foi posteriormente adquirida pela Adtranz, controlada pela Bombardier.
«Sinto alguma debilidade da liderança do consórcio adjudicatário», considerou Oliveira Marques, na reunião mensal com jornalistas.
O responsável da Metro do Porto sente-se descontente com os atrasos nas frentes de obra, classificando como pontos críticos «a componente de construção civil e principalmente de sinalização».
«Começo agora a perceber a importância de haver centros de decisão nacionais», disse Oliveira Marques, lembrando que a líder da Normetro é a Somague, empresa que é agora controlada pelos espanhóis da Sacyr e que na área da sinalização, a inicial ABB foi posteriormente adquirida pela Adtranz, controlada pela Bombardier.
Escrito por Anónimo às 5:13 da tarde
3 Comments:
Que complicação. eles como diz no reclame, falam falam e não os vejo a fazer nada, e o povo fica chateado. Beijos
Caro Carneiro, eu e o Nesso assinamos a carta que referiu sobre as reformas! Por favor contacte-me por email para mais detalhes.
letterstoelise@sapo.pt
Cumprimentos!
letterstoelise@sapo.pt
Cumprimentos!
Pois é Elise,
Se nós não nos damos ao respeito?
Ou seja, o Estado português, como entidade, é má pagadora, não cumpre compromissos, aceita constantes derrapagens, não sabe o que quer, altera, governo sim, governo não (e isto aplica-se às Camaras) mudanças constantes....é evidente que não se dá ao respeito.
Ninguém respeita o Estado Português. A Somague poderia respeitar antes de ser adquirida pela Sacyr, mas sacava do Estado, a bom sacar.....
É o DESNORTE....tal como se esperava!
, at
Se nós não nos damos ao respeito?
Ou seja, o Estado português, como entidade, é má pagadora, não cumpre compromissos, aceita constantes derrapagens, não sabe o que quer, altera, governo sim, governo não (e isto aplica-se às Camaras) mudanças constantes....é evidente que não se dá ao respeito.
Ninguém respeita o Estado Português. A Somague poderia respeitar antes de ser adquirida pela Sacyr, mas sacava do Estado, a bom sacar.....
É o DESNORTE....tal como se esperava!