Atenciosamente ou não... Só sei que o défice está aí há muito tempo e os burros só agora deram por ele. Na minha casa eu faço da seguinte maneira: quando existe défice, corto nas extravagâncias e nos supérfluos, para poder sobrar para os livros dos meus filhos, para o tampax da mulher e a camisinha para mim, se ainda assim não baixar, faço só uma refeição diária.
Se mesmo assim não atingir as percentagens aceitáveis para baixar o défice, corto também no papel higiénico e passo a limpar o c... nos jornais de noticias em que venha lá as fotos desses parasitas todos... E se não conseguir mesmo assim baixar o défice, vou fazer amor com a minha mulher para ver se consigo esquecer a merda de país em que vivo. Desculpa a linguagem, mas quando ouço falar de défice, fico com as tripas voltadas do avesso.
BEIJOS TERNOS, PARA ESQUECER...

Elise

Ainda estás convencida que consegues convencer os tachistas?
ão utópica que és.
Cá vai o meu exemplo: a ser socialista, teria de ser da tendência do Alegre.
Ele não foi eleito e agor aguentemos com um palhaço dum Sócrates.
Sei bem do que falo.
Beijinhos

Friedrich, obrigada pela visita. Tens razão, quando não há dinheiro é preciso cortar nas extravagâncias. Abraço!

Luís, apenas quero fazer algo, para que os meus sobrinhos não herdem um país falido. Não sei se sócrates será tão palhaço assim. Beijos-