sexta-feira, junho 03, 2005

Contra-sugestão...

Escrito por Dragonesso às 9:38 da tarde

5 Comments:

Bato palmas.

Mas, vejo estas idéias como a elevação de Canas de Senhorim a Concelho!

O sistema vai rebentar, mas quando rebentar, vai ser a sério.....não vai ser como a guerra do Solnado! Ou seja, com pré-aviso!

Dentro do possível, colaborarei.
Anonymous Anónimo, at junho 03, 2005 10:03 da tarde  
Viva, Dragonesso!

Mas é isso que, com o cartaz, se pretende dizer, isto é, se há que fazer sacrifícios, que todos os façamos e não apenas alguns. E esses sacrifícios passam pela redução de cargos na Adm.Pública, mas também no número de deputados, no de Institutos fantasmas, que apenas servem para duplicar serviços do Estado, atrapalhando-se uns aos outros, etc., etc., etc...

Ninguém quer tirar nada a ninguém, nem cobiça seja o que for dos ordenados dos políticos. Eu, pelo menos não.

A única coisa que pretendo - e como eu, outros - é que a austeridade quando vem, venha para todos, porque os políticos não podem ser ostracizados. São portugueses como os outros e, assim, têm o direito de não se verem alvo de exclusão social pela comunidade portuguesa.

Não quero ver os políticos metidos num gheto, com direitos diferentes dos meus e dos de toda a gente. Porque eles têm o direito de ter as regalias que eu tenho. Nunca menos. Exclusão social dos políticos. Nunca!

Julgo que com este texto, os textos que escrevi no meu blog de apresentação dos projectos de cartaz e com o conteúdo do próprio cartaz, terá ficado bem expressa a posição no assunto.

Julgo que o cartaz constitui excelente meio para despertar consciências adormecidas. Será a pedrada no charco. E o aviso de que estamos atentos e capazes de intervir. As consciências que se pretende despertar não são, claro, mas, isso sim, as dos cidadãos comuns com cargos políticos que não podem ser... socialmente excluídos... precisamente porque têm o direito de o não ser.

Se as pessoas quiserem isto, é nisto que alinho.

Cumprimentos

Ruben
Blogger Ruvasa, at junho 03, 2005 10:40 da tarde  
Caro Ruvasa, my man...

Temos que ser ambiciosos. Varrer de vez com os deputados sonecas. Os autarcas compinchas dos construtores. A divisão administrativa do território está caduca.

Hoje, os jovens estão desinteressados. A luta contra a ditadura acabou e levou com ela o interesse deles por um Portugal melhor.

Vamos lutar por um Portugal melhor para os nossos filhos!
Blogger Dragonesso, at junho 03, 2005 10:54 da tarde  
Grande posta, Dragão.
Não é vulgar ver-se isso escrito.
"... os ministros ganham bem.". "Mas não..."!!
Muito bem.
Azurara
Blogger Agnelo Figueiredo, at junho 03, 2005 11:55 da tarde  
Se a coisas que não compreendo é como a Espanha pode ser governada. Os políticos deles têm salários inferiores aos nossos. Exceptuando o rei 1º ministro e o presidente das cortes. Mas no entanto não se discute por lá a suposta falência das instituições. O sistema deles, equivalente ao nosso SNS é de longe mais eficiente. Só quem nunca utilizou um e outro é que olha para o lado. A carga fiscal é menor. Os custos da energia para a indústria é 47% menor, sim é verdade menos 47%. Os materiais de construção são nalguns casos inferiores a 70%. A energia para consumo domestico substancialmente mais barata. O salário mínimo superior ao nosso 2 vezes. As reformas são como seria de esperar superiores.
Pelos padrões dos políticos portugueses Espanha deveria de ser um país do 3 mundo. Então porque não é? Talvez a diferença seja nos políticos não no ganham. Eles por lá também terão reformas de sistemas privados de empresas públicas? Não me parece?
Anonymous Anónimo, at junho 04, 2005 3:47 da tarde  

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