Nos últimos três dias em Bagdad, os vários atentados suicidas mataram mais de cem pessoas e feriram mais de trezentas. A pressão do governo iraquiano (de maioria xiita) cresce sobre a minoria sunita. Caso os líderes religiosos sunitas continuem a não colaborar com os líderes xiitas e, de forma disfarçada, continuem a consentir os ataques suicidas, o risco de uma guerra civil é iminente. Al Jazeera.
7/07
Já referi por várias vezes, que a luta contra o terrorismo e contra o fundamentalismo também passa por todo e qualquer muçulmano. É necessário que os líderes muçulmanos moderados se manifestem em força contra os extremistas e os localizem dentro da comunidade islâmica. Não podemos menosprezar a influência dos discursos de ódio que muitos jovens encontram em Mesquitas, mesmo aqui na Europa. Por isso encaro esta notícia de forma positiva:
In Birmingham, Jama'at e Ahl e Sunnat, or the Sunni Council, said the bombings were against Islam, adding that any type of attack was against the Quran.
"Who has given anyone the right to kill others? It is a sin. Anyone who commits suicide will be sent to Hell," said Mufti Muhammad Gul Rehman Qadri, the council's chairman.