quarta-feira, agosto 10, 2005

Boa noite!

Escrito por Elise às 8:02 da tarde

15 Comments:

ehehehe... adoro o Garfield. Ainda não estou a 100%, mas já por cá ando. beijos
Blogger agua_quente, at agosto 10, 2005 9:27 da tarde  
Assim seja. Boa noite Elise.
*Francis cansado mas não vencido, sorri.*
Blogger Sergio Barroso, at agosto 11, 2005 1:58 da manhã  
Olá amiga, gostava de te deixar um comentário mas Ingles não é comigo. Beijinhos
Blogger Unknown, at agosto 11, 2005 8:53 da manhã  
Bom dia água, já passei no teu blog. :)

Francis, continua(mos) a acreditar!

Adryka, estou a pensar em começar a traduzir alguns posts em inglês. Sei que uso e abuso, e muitas pessoas nao são fluentes.

Fica aqui a tradução:

garfield - odie, a tua cauda diz que és um tót+o!

garfield - vais aceitar isso?

jon - pergunto-me porque os cães perseguem as próprias caudas...

garfield - é um mistério!
Blogger Elise, at agosto 11, 2005 10:26 da manhã  
O Garfiel é o verdadeiro gato: não larga pelo, não larga bosta líquida em cima do arraiolos quando está doente, não arranha o couro do sofá, não mija na ponta do cortinado para marcar território, não passa por cima da mesa do almoço quando distruibuímos os talheres, não vomita bolas de pelo em cima da bancada ao lado do microndas, não tarz pulgas para casa quando vai á rua, enfim, não nos suscita o natural instinto básico de dar pontapés.

Bem sei que estou a ser politicamente incorrecto. Mas alguém tem de ter coragem para ser verdadeiro e para dizer ás Senhoras aficcionadas que 99% das pessoas só afirmam que gostam de gatinhos para lhes serem simpáticas.

A esmagadora maioria das pessoas abomina, não o gato em si, mas o que ele representa em termos de ataque às regras básicas do conforto e da higiene familiar mínimas.

Porque, em privado, ninguém suporta o cheiro a mijoca do empertigado animalejo.

Já deixei de visitar pessoas que acham que o ácido da mijoca lhes faz bem à sinusite.

Gatos, como faziam o meu avô materno, era no celeiro. Lá de casa só levavam restos de batata cozida. Se queriam carne que a fossem caçar.

Enfim, tempos em que havia o sentido das proporções exactas.
Anonymous Anónimo, at agosto 11, 2005 11:30 da manhã  
O carneiro está traumatizado com gatos. o que te fizeram? conta lá qual foi o malandro que te arranhou...

*elise dá uma marradinha*
Blogger Elise, at agosto 11, 2005 12:27 da tarde  
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Blogger Unknown, at agosto 11, 2005 12:32 da tarde  
amiguinhos, trago-vos hoje mais uma fábula de la fontaine: O gato e o Carneiro.
Há muito, muito tempo, num país distante, viviam numa quinta um gato e um carneiro. O gatito era um enfezado, com problemas de retenção fecal. O carneiro, esse, era godo, godo e muito windo e, para espanto de todos, andava de bicicleta. Tinham os dois uma predilecção muito especial por arraiolos. Até que um dia (continua)
Blogger Unknown, at agosto 11, 2005 12:37 da tarde  
Isso é maldade. Pura, simples, feminina (a pior de todas), refinada.

Ainda bem que estou de saída durante duas semanas sem escritório, sem net, sem clientes.

Só filhos, bicicleta, praia, serra, grelha de carvão, grilos á noite, passarada de madrugada. Alguns javalis pela noite.

E caminhos, picadas e estradões para a Inês e o Miguel treinarem a condução do jeep. Em primeira às 4 rodas (é o chamado travão de emergência: no descuido da embraiagem vai-se logo abaixo. Nunca dá tempo para o carro descarrilar.)

à chegada:

O carro está todo riscado!

Onde, mãe ? Não noto nada...

*Miguel e Inês assobiam olhando para o lado*

O Vasco, pescador de camaroeiro em punho: vou apanhar tatatuga e peixe-mau ?

*tradução: tartaruga(carangueijo)- peixe-aranha*

Isto por aqui está a ficar perigoso. Assim que toquei nos bichos das Tias, desatei a levar chapada e porrada em geral.

Está na altura de ir de férias, antes que se diga algo que não possa ser dito.

*carneiro, uma vez mais, consciente da sua sina trágica de ser ostracizado por ser verdadeiro e frontal, retira estratégicamente, tentando manter em aberto a via da diplomacia*
Anonymous Anónimo, at agosto 11, 2005 1:04 da tarde  
lolllllzzzzz...

vem aí um duelo de contos à la fontaine!

acho que o carneiro vai ripostar. e a malta só ganha com esta guerra! :p

e o karneiru era muto winduh pke tinha muta wuã!
Blogger Elise, at agosto 11, 2005 1:07 da tarde  
*elise puxa pelo carneiro*

não vais não!
Blogger Elise, at agosto 11, 2005 1:09 da tarde  
"e o karneiru era muto winduh pke tinha muta wuã!"
Genila Elisa. Just genila!
e o zolhos? e o zolhinhos quele fazia? e depois quis ir embora. Ora é sabido que um caneirinho godo nunca se vai embora.
(eduarda ajuda elise. é o vais...)
Blogger Unknown, at agosto 11, 2005 1:19 da tarde  
Vou de férias, mas podemos fontainizar em Setembro.

Vocês estão a passar-se. Se as não conhecesse até poderia dizer que ontem andaram nos copos...

Gurosan e café, ricas. Era assim que eu as curava há 15 anos, quando gastava Justerini and Brooks 15 years old como uma esponja seca. E muita comidinha sólida para ensopar o durante e o após.

Ademais é com a minha wuã que se fazem os agheiolos.

*carneiro faz pela derradeira vez nesta quinzena oinhos de caneio mau moto*

E não sou godo. Sou roliço, que é muito diferente.
Anonymous Anónimo, at agosto 11, 2005 1:43 da tarde  
Isto está tudo doido!
Blogger Sergio Barroso, at agosto 11, 2005 3:08 da tarde  
ai de mim que hoje na tenho força pa rir..... ai ai
grandes posts. grandes comments. Hare Krishna! Avé César. Por Toutatis!
Blogger Unknown, at agosto 11, 2005 3:48 da tarde  

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