No ínicio do mês de Setembro, a intolerância, o ódio e a misogenia manifestaram-se em força em Ramallah. Uma palestiniana de 30 anos que aparentemente tinha um caso com um cristão, foi assassinada pela sua família. De seguida, pelo menos 500 muçulmanos invadiram e atacaram a cidade cristã de Taiba:
"More than 500 Muslim men, chanting Allahu akbar [God is great], attacked us at night," said a Taiba resident. "They poured kerosene on many buildings and set them on fire. Many of the attackers broke into houses and stole furniture, jewelry and electrical appliances."
With the exception of large numbers of PA policemen, the streets of Taiba were completely deserted on Sunday as the residents remained indoors. Many torched cars littered the streets. At least 16 houses had been gutted by fire and the assailants also destroyed a statue of the Virgin Mary. Fonte
Como podem os palestinianos contruir um Estado se as facções extremistas e o fundamentalismo continuam a causar deliberadamente o caos e a instigar o ódio pelo outro?
Os Discursos da Razão A viúva de um dos bombistas suicidas dos ataques em Londres, acusou os radicais islâmicos de várias mesquitas inglesas, de terem feito uma lavagem cerebral ao seu marido, de forma a que este participasse no atentado de 7 de Julho:
"What on earth had changed so much so quickly to turn him from loving husband and father to a man who could carry a bomb on to a Tube train and kill."Fonte.
O colunista Thomas Friedman, do New York Times, afirmou numa entrevista à Al Jazeera, que os muçulmanos têm de se responsabilizar pelos seus radicais. Vai mais longe quando refere as sentenças de morte de Salman Rushdie e questiona porque não foram decretadas as mesmas sentenças a Bin Laden ou a Zarqawi. Conclui a sua entrevista afirmando que com o terrorismo é impossível construir uma sociedade. Podem ver o vídeo aqui, com legendas em inglês.
Ainda Nova Orleans Pelo menos metade dos refugiados de NO têm cadastro. As autoridades norte-americanas estão a averiguar o passado de cada refugiado antes de estes serem alojados em casas, escolas, Igrejas, etc. Com isto, pretendem garantir a segurança de quem acolhe os refugiados. Mas representantes dos direitos civis consideram tal medida racista e descriminatória. Pergunto: porque é que a segurança de uma família deve ser posta em causa, em detrimento dos direitos civis de um ex-criminoso? Fonte.
