O New York Times, o jornal que denunciou as escutas que Bush autorizou, ajudou recentemente a desmantelar uma rede de pedofilia que operava na internet. Para tal, entre outros dados, guardou cópias de conversas e emails entre menores e adultos; cópias dos pagamentos aos menores e listas de membros de sites "webcam". Ninguém contesta o serviço público que o NewYork Times prestou ao ajudar a localizar centenas de pedófilos. Mas para o conseguirem, tiveram deinvadir a privacidade de pedófilos e vítimas. Então, porque não pode Bush ordenar escutas a indíviduos suspeitos de terem uma relação com organizações terroristas? Actos de terrorismo assim como actos de pedofilia são crimes hediondos, que exigem um combate eficaz. E esse combate passa pela vigilância e pelas escutas. Concordo com a Ann Coulter quando ela afirma:
But if we must engage in a national debate on half-measures: After 9-11, any president who was not spying on people calling phone numbers associated with terrorists should be impeached for being an inept commander in chief.
(...)
It's one or the other: Either we take the politically correct, scattershot approach and violate everyone's civil liberties, or we focus on the group threatening us and - in the worst-case scenario - run the risk of briefly violating the civil liberties of 1,000 people in a country of 300 million.