quarta-feira, fevereiro 15, 2006
Sinais
Escrito por Elise às 4:40 da tarde
4 Comments:
Mais milhão ou menos milhão, o holocausto foi suficientemente mau para ser incluído, sequer, em disputas geopolíticas.
Mas o lado muçulmano tem alguma razão quando pergunta se a liberdade de expressão que é tão absoluta, quando chega ao capitulo do holocausto já dá prisão em alguns países. Afinal parece que a liberdade de expressão não é assim tão absoluta no mundo ocidental.
E este raciocínio é objectivamente correcto e não padece de qualquer falácia.
Por outro lado, o sionismo encarregou-se de manter a vitimização do holocausto acesa em toda e qualquer situação. Não apenas naquelas em que isso se impunha em benefício da memória dos povos, mas em situações completamente a despropósito.
Em Lisboa a comunidade judaica é riquíssima, mas cada vez que um desses médicos famosos aparece na TV para fazer publicidade à respectiva clínica privada aparece sempre uma qualquer relação implícita ou explícita ao holocausto. Ou seja, há quem pelo lado judeu potencie a memória do holocausto como artimanha publicitária de vitimização. E sei do que falo, pois estive envolvido numa luta comercial em que um senhor destes, cujos ancestrais estiveram sempre protegidos em Portugal, nunca tendo corrido qualquer risco perante os nazis, mas só lhe faltava dizer que "eu tenho razão, pois pertenço ao povo que sobreviveu ao holocausto".
O lado ocidental vive em muitas contradições nos principios que enumera e os muçulmanos já perceberam que entrando no jogo da lógica, ganharão muitos mais pontos argumentativos.
O ideal seria que entrassem mesmo nesse jogo até ao fim e abandonassem a violência.
, at Mas o lado muçulmano tem alguma razão quando pergunta se a liberdade de expressão que é tão absoluta, quando chega ao capitulo do holocausto já dá prisão em alguns países. Afinal parece que a liberdade de expressão não é assim tão absoluta no mundo ocidental.
E este raciocínio é objectivamente correcto e não padece de qualquer falácia.
Por outro lado, o sionismo encarregou-se de manter a vitimização do holocausto acesa em toda e qualquer situação. Não apenas naquelas em que isso se impunha em benefício da memória dos povos, mas em situações completamente a despropósito.
Em Lisboa a comunidade judaica é riquíssima, mas cada vez que um desses médicos famosos aparece na TV para fazer publicidade à respectiva clínica privada aparece sempre uma qualquer relação implícita ou explícita ao holocausto. Ou seja, há quem pelo lado judeu potencie a memória do holocausto como artimanha publicitária de vitimização. E sei do que falo, pois estive envolvido numa luta comercial em que um senhor destes, cujos ancestrais estiveram sempre protegidos em Portugal, nunca tendo corrido qualquer risco perante os nazis, mas só lhe faltava dizer que "eu tenho razão, pois pertenço ao povo que sobreviveu ao holocausto".
O lado ocidental vive em muitas contradições nos principios que enumera e os muçulmanos já perceberam que entrando no jogo da lógica, ganharão muitos mais pontos argumentativos.
O ideal seria que entrassem mesmo nesse jogo até ao fim e abandonassem a violência.
Isto é um mundo de loucos. beijinhos amiguinha e fica boa depressa
sim, carneiro tens razão. por um lado, os revisionistas deveriam poder dar a sua opinião sem ir parar à prisão. há tantas provas, que seriam facilmente rebatidos. por outro, a constante vitimização dos judeus é contraproducente. por exemplo, as novas gerações de alemães, estão fartas de serem responsabilizadas por algo que os seus antepassados fizeram. há que aprender com os erros e avançar.
e evitar que a história se repita.
***
adry, nem quero pensar no que isto vai dar.
***
hitler não era esquisito. até árabes exterminou.
***
beijos a todos.
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e evitar que a história se repita.
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adry, nem quero pensar no que isto vai dar.
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hitler não era esquisito. até árabes exterminou.
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beijos a todos.
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Nem todos os muçulmanos embarcam nas lutas e ódios ao ocidente e a esses devemos pedir desculpa.
Por não respeitar-mos a sua sensibilidade.
, at
Por não respeitar-mos a sua sensibilidade.