sexta-feira, março 17, 2006
Nós por cá
Escrito por Elise às 10:45 da manhã
10 Comments:
Já fui arranhado por um gato, já mudei de caminho por um lagarto e já me assustei com o rugido de um leão.
Ainda acreditava no Pai Natal (bom, acho que ainda acredito) e já sabia que dragões... não existem...
Miau, Miau.
Ainda acreditava no Pai Natal (bom, acho que ainda acredito) e já sabia que dragões... não existem...
Miau, Miau.
As asas já voaram, a chama já se extingiu, o mito já morreu. Os dragões do FêCêPê são os da mitologia, não os que se arrastam pela lama no sudoeste asiático.
Por falar em arrastar pela lama, boa sorte para a taça.
Por falar em arrastar pela lama, boa sorte para a taça.
Só vamos saber, quando "a senhora gorda cantar"...
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ai estes são os filhos do Dragão... ih ih.. Dragões em frente, vamos lá lançar chama parece que o fogo não está a chegar a todos ih ih... Vamos queimá-los a sério, eu vou assistir ao vivo e a cores ah ah ah. Bom fds
"contra", não. "com".
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Dois seres míticos.
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O desaparecimento desses 120 qualquer
Os ciganos de agora são outros.
Não sei porquê mas não acredito muito nisso. E os tachos para os boys acabam? Mesmo a aumentar as administrações das empresas públicas não chega. A canalha é tanta que? bem os organismos que ficarem duplicarão os lugares de chefia e direcção. Só o funcionário público até ao nível inferior a chefe é que vai para a tal bolsa de excedentários. Bem sempre arranjarão algum da outra cor, para abrilhantar o ramalhete.
Eles fazem espectáculo atacam a raia miúda da FP os demais cidadãos mas o tacho deles esta garantido. Exemplos são muitos e variados. Varas, gomes, Constâncio, a filha deste, o amigo daquele, o amante deste e desta. Desde que da cor tudo tem tacho. E a raia miúda ladra aos cães de passagem.
A actuação do tuga em geral, faz lembrar os cães das aldeias de quando era miúdo; Os ciganos de então eram nómadas, deslocavam-se de terra em terra pois não podiam permanecer mais que 3 dias em cada local. O meio de transporte por eles utilizado era a carroça aparelhada por animais, machos, mulas ou burros. E atrás presos por cordas vinham sempre cães tristes e cabisbaixos. Havia quem disse-se que eram roubados nas aldeias por onde passavam. Não sei se era verdade. Mas os animais pareciam olhar para nós miúdos, protegidos pelas saias das nossas mães, solicitando que os acudíssemos. Tristes de fazer dó, lá iam até ao acampamento desses dias. Os cães dos locais por onde eles passavam, ladravam, ladravam. Mas aos da mesma espécie. E iam a traz das carroças tentando morder os prisioneiros.
Dias depois quando os ciganos abandonavam o local. Era sempre dada pela falta de alguns cães. Nunca os queridos de seus donos. Esses eram guardados a bom recato. Só os abandonados ou desgraçados que não tinham lar. Desses nunca mais ninguém sabia nada. Nem tão pouco se interessavam. Quem sabe se não iam engrossar a bolsa de prisioneiros desgraçados.
Mas os ciganos continuavam. Era o seu modo de vida errante. Que me fascinava em miúdo.
, at Os ciganos de agora são outros.
Não sei porquê mas não acredito muito nisso. E os tachos para os boys acabam? Mesmo a aumentar as administrações das empresas públicas não chega. A canalha é tanta que? bem os organismos que ficarem duplicarão os lugares de chefia e direcção. Só o funcionário público até ao nível inferior a chefe é que vai para a tal bolsa de excedentários. Bem sempre arranjarão algum da outra cor, para abrilhantar o ramalhete.
Eles fazem espectáculo atacam a raia miúda da FP os demais cidadãos mas o tacho deles esta garantido. Exemplos são muitos e variados. Varas, gomes, Constâncio, a filha deste, o amigo daquele, o amante deste e desta. Desde que da cor tudo tem tacho. E a raia miúda ladra aos cães de passagem.
A actuação do tuga em geral, faz lembrar os cães das aldeias de quando era miúdo; Os ciganos de então eram nómadas, deslocavam-se de terra em terra pois não podiam permanecer mais que 3 dias em cada local. O meio de transporte por eles utilizado era a carroça aparelhada por animais, machos, mulas ou burros. E atrás presos por cordas vinham sempre cães tristes e cabisbaixos. Havia quem disse-se que eram roubados nas aldeias por onde passavam. Não sei se era verdade. Mas os animais pareciam olhar para nós miúdos, protegidos pelas saias das nossas mães, solicitando que os acudíssemos. Tristes de fazer dó, lá iam até ao acampamento desses dias. Os cães dos locais por onde eles passavam, ladravam, ladravam. Mas aos da mesma espécie. E iam a traz das carroças tentando morder os prisioneiros.
Dias depois quando os ciganos abandonavam o local. Era sempre dada pela falta de alguns cães. Nunca os queridos de seus donos. Esses eram guardados a bom recato. Só os abandonados ou desgraçados que não tinham lar. Desses nunca mais ninguém sabia nada. Nem tão pouco se interessavam. Quem sabe se não iam engrossar a bolsa de prisioneiros desgraçados.
Mas os ciganos continuavam. Era o seu modo de vida errante. Que me fascinava em miúdo.
Elise,
O emblema do FCP que colocaste aqui tem um fundo esverdeado.
Isto é o teu subconsciente a avisar-te do que pode acontecer na 4ª feira?
:-)
O emblema do FCP que colocaste aqui tem um fundo esverdeado.
Isto é o teu subconsciente a avisar-te do que pode acontecer na 4ª feira?
:-)