sexta-feira, março 17, 2006

Nós por cá

Escrito por Elise às 10:45 da manhã

10 Comments:

Já fui arranhado por um gato, já mudei de caminho por um lagarto e já me assustei com o rugido de um leão.
Ainda acreditava no Pai Natal (bom, acho que ainda acredito) e já sabia que dragões... não existem...
Miau, Miau.
Blogger Aves Raras, at março 17, 2006 11:41 da manhã  
ai existem, existem!
Blogger Elise, at março 17, 2006 11:56 da manhã  
As asas já voaram, a chama já se extingiu, o mito já morreu. Os dragões do FêCêPê são os da mitologia, não os que se arrastam pela lama no sudoeste asiático.
Por falar em arrastar pela lama, boa sorte para a taça.
Blogger Aves Raras, at março 17, 2006 12:13 da tarde  
Gosto muito de te ver, leãozinho, caminhando sob o sol

miuuuu
Blogger Elise, at março 17, 2006 12:32 da tarde  
Só vamos saber, quando "a senhora gorda cantar"...
Anonymous Anónimo, at março 17, 2006 1:41 da tarde  
ai estes são os filhos do Dragão... ih ih.. Dragões em frente, vamos lá lançar chama parece que o fogo não está a chegar a todos ih ih... Vamos queimá-los a sério, eu vou assistir ao vivo e a cores ah ah ah. Bom fds
Blogger maresia_mar, at março 17, 2006 2:23 da tarde  
"contra", não. "com".
Anonymous Anónimo, at março 17, 2006 6:01 da tarde  
Dois seres míticos.
Anonymous Anónimo, at março 18, 2006 12:32 da manhã  
O desaparecimento desses 120 qualquer
Os ciganos de agora são outros.
Não sei porquê mas não acredito muito nisso. E os tachos para os boys acabam? Mesmo a aumentar as administrações das empresas públicas não chega. A canalha é tanta que? bem os organismos que ficarem duplicarão os lugares de chefia e direcção. Só o funcionário público até ao nível inferior a chefe é que vai para a tal bolsa de excedentários. Bem sempre arranjarão algum da outra cor, para abrilhantar o ramalhete.
Eles fazem espectáculo atacam a raia miúda da FP os demais cidadãos mas o tacho deles esta garantido. Exemplos são muitos e variados. Varas, gomes, Constâncio, a filha deste, o amigo daquele, o amante deste e desta. Desde que da cor tudo tem tacho. E a raia miúda ladra aos cães de passagem.
A actuação do tuga em geral, faz lembrar os cães das aldeias de quando era miúdo; Os ciganos de então eram nómadas, deslocavam-se de terra em terra pois não podiam permanecer mais que 3 dias em cada local. O meio de transporte por eles utilizado era a carroça aparelhada por animais, machos, mulas ou burros. E atrás presos por cordas vinham sempre cães tristes e cabisbaixos. Havia quem disse-se que eram roubados nas aldeias por onde passavam. Não sei se era verdade. Mas os animais pareciam olhar para nós miúdos, protegidos pelas saias das nossas mães, solicitando que os acudíssemos. Tristes de fazer dó, lá iam até ao acampamento desses dias. Os cães dos locais por onde eles passavam, ladravam, ladravam. Mas aos da mesma espécie. E iam a traz das carroças tentando morder os prisioneiros.
Dias depois quando os ciganos abandonavam o local. Era sempre dada pela falta de alguns cães. Nunca os queridos de seus donos. Esses eram guardados a bom recato. Só os abandonados ou desgraçados que não tinham lar. Desses nunca mais ninguém sabia nada. Nem tão pouco se interessavam. Quem sabe se não iam engrossar a bolsa de prisioneiros desgraçados.
Mas os ciganos continuavam. Era o seu modo de vida errante. Que me fascinava em miúdo.
Anonymous Anónimo, at março 18, 2006 1:36 da manhã  
Elise,
O emblema do FCP que colocaste aqui tem um fundo esverdeado.
Isto é o teu subconsciente a avisar-te do que pode acontecer na 4ª feira?
:-)
Blogger Marco Oliveira, at março 18, 2006 7:35 da manhã  

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