
quarta-feira, julho 19, 2006
Ansiedade Parental
Um artigo muito interessante sobre a crescente evolução da ansiedade parental nas últimas décadas:
Why are we so racked with anxiety? Linda Blair, a clinical psychologist and columnist for Psychologies magazine, believes that because we control conception now, wait longer to have children and have fewer of them, they are increasingly more precious to us. This doesn?t mean that parents of yesteryear loved their children less, it is that while they were prepared to live with risk, we will go to any lengths to try to eliminate it. Also mass media coverage of, say, an abduction is usually broadcast without mention of how rare they are (five to seven occur a year). Meanwhile, say the experts, our children are wrapped so tightly in cotton wool that they never learn the independence and streetwise skills that they need for life ? and ultimately they are placed in real danger. Times
Escrito por Elise às 12:53 da tarde
5 Comments:
yep
Pois é, mas esquecem-se da toria económica que quando mais bens materiais um casal tiver, e consequentemente, melhor material, menos filhos têm!
Seus, seus... egoístas!
Seus, seus... egoístas!
Rectius: onde está "melhor material", quis escrever "melhor vida material"
Há pessoas que não têm filhos por causa da cultura do medo - os tempos são outros, perigos diferentes espreitam, mas não podemos ficar reféns de pensamentos paranóicos.
Recentemente vi uma mãe a acompanhar o filho de 5 anos num parque infantil - nem deixou o miúdo usar o escorrega sozinho.
Não sei o que a mulher receava, francamente.
Recentemente vi uma mãe a acompanhar o filho de 5 anos num parque infantil - nem deixou o miúdo usar o escorrega sozinho.
Não sei o que a mulher receava, francamente.
Pois eu acho que estamos todos a exagerar, nem 8 nem 80. É certo que hoje há muitos mais perigos que há uns anos atrás, mas também não podemos viver na cultura do medo.. os filhos não podem ser mantidos numa redoma.. os pais de hoje são um pouco mais egoistas é certo, pensa-me muito em ter mais que um filho, é certo, eu fi-lo, e fiquei no filho único e, a bem da verdade, não me arrependo nada.. é tudo uma questão de prós e contras! Bjhs