
quarta-feira, setembro 27, 2006
Revisionismos

An exhibition of cartoons about the Holocaust, some suggesting it was fabricated or exaggerated, has been a flop in Tehran. It drew audiences of fewer than 300 a day in its first week and now, three weeks after sparking international furore when it opened, attracts just 50 people a day.Recordo que o Irão lançou o concurso de cartoons sobre o Holocausto em resposta às caricaturas de Maomé e para testar a liberdade de expressão do Ocidente.
Most of those approached in central Tehran said they had not heard of the exhibition and insisted the slaughter of six million Jews by the Nazis was a historical fact. "I'm sure the Holocaust was true - I've heard all about it from newspapers and television," said a housewife from a religious family. "I don't know why some say it didn't happen."
Mas recentemente, um jornal reformista iraniano foi encerrado pelas autoridades - ironicamente, uma das alegadas ofensas foi a de ter publicado um cartoon que caracterizava o presidente Ahmadinejad como um burro.
Afinal quem é que precisa de lições sobre a liberdade de expressão?
Escrito por Elise às 6:33 da tarde
7 Comments:
Vamos lá então a revisar o holocausto judeu:
8.000.000 ? Fonte: Gabinete de investigação de Crimes de Guerra Francês, doc 31, 1945.
6.000.000 ? Fonte: citado no livro ?Auschwitz Doctor? de Miklos Nyiszli
4.000.000 ? Fonte: citado num documento soviético de 6 de Maio de 1945 e reconhecido no julgamento dos crimes de guerra de Nuremberga. Este número foi também citado no «The New York Times» a 18 de Abril de 1945.
2.000.000 a 4.000.000 ? Fonte:citado por Yehuda Bauer em 1982 no seu livro «A History of the Holocaust». Contudo, em 1989 Bauer reduziu este número para 1.600.000 a 22 de Setembro no ?The Jerusalem Post?.
1.100,000 a 1.500.000 ? Fonte: estimativas de Yisrael Gutman e de Michael Berenbaum no seu livro de 1984, «Anatomy of the Auschwitz Death Camp».
1.000.000 ? Fonte: Jean-Claude Pressac, no seu livro de 1989 «Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers».
900.000 ? Fonte: relatado a 3 de Agosto de 1990, por «Aufbau», um jornal judeu de Nova Iorque.
775.000 a 800.000 ? Fonte: número revisto por Jean-Claude Pressac, avançado no seu livro de 1993, « The Crematoria of Auschwitz: The Mass Murder's Machinery».
135.000 a 140.000 ? Fonte: estimativa baseada em documentos apoiados pelo ?International Tracing Service? da Cruz Vermelha.
Em que ficamos ma chère Elise? Fazemos a média?
8.000.000 ? Fonte: Gabinete de investigação de Crimes de Guerra Francês, doc 31, 1945.
6.000.000 ? Fonte: citado no livro ?Auschwitz Doctor? de Miklos Nyiszli
4.000.000 ? Fonte: citado num documento soviético de 6 de Maio de 1945 e reconhecido no julgamento dos crimes de guerra de Nuremberga. Este número foi também citado no «The New York Times» a 18 de Abril de 1945.
2.000.000 a 4.000.000 ? Fonte:citado por Yehuda Bauer em 1982 no seu livro «A History of the Holocaust». Contudo, em 1989 Bauer reduziu este número para 1.600.000 a 22 de Setembro no ?The Jerusalem Post?.
1.100,000 a 1.500.000 ? Fonte: estimativas de Yisrael Gutman e de Michael Berenbaum no seu livro de 1984, «Anatomy of the Auschwitz Death Camp».
1.000.000 ? Fonte: Jean-Claude Pressac, no seu livro de 1989 «Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers».
900.000 ? Fonte: relatado a 3 de Agosto de 1990, por «Aufbau», um jornal judeu de Nova Iorque.
775.000 a 800.000 ? Fonte: número revisto por Jean-Claude Pressac, avançado no seu livro de 1993, « The Crematoria of Auschwitz: The Mass Murder's Machinery».
135.000 a 140.000 ? Fonte: estimativa baseada em documentos apoiados pelo ?International Tracing Service? da Cruz Vermelha.
Em que ficamos ma chère Elise? Fazemos a média?
Já não me lembrava Elise! A desinformação é tanta e vem de tanto lado...
Auto-crítica, Sofo? x)
Brilhante explanação sobre o tema, feita pelo Sá Morais!
, at
Continuo a dizer, que houve pior que o Holocausto, antes, durante e depois. O que não quer dizer que não tenha acontecido. Talvez a denominação "holocausto" seja mal aplicada, se compararmos com outras matanças selectivas.
É compreensível, a liberdade de expressão não justifica tudo.
É indigno representar assim tão nobre espécie cavalar.
, at
É indigno representar assim tão nobre espécie cavalar.