segunda-feira, junho 30, 2008

12ª FEIRA DE ARTESANATO DA MAIA

12ª FEIRA DE ARTESANATO DA MAIA

Pelo décimo segundo ano consecutivo, o Parque Central da Maia recebe a Feira de Artesanato da Maia, que será o ponto de encontro de mais de duas centenas de artesãos de todo o país, exibindo as suas obras, trocando experiências e claro como não poderia deixar de ser comercializa-las aos largos milhares de forasteiros que nos visitam anualmente, concretamente 212.000 em 2007.

O programa de animação é intenso e privilegia a música tradicional portuguesa, todas as noites pelas 21.30h é possível assistir aos espectáculos musicais, destaque ainda para o dia da criança que terá lugar no dia 12 de Julho (Sábado), durante a tarde, com actividades para os mais pequenos, insufláveis, ateliers, homem dos balões, malabaristas, jogos populares, actuações de música e dança.
O País convidado será o Egipto, que trará à Maia um pouco da sua cultura, através da música, dança, artesanato e turismo.

O certame estará patente ao público no Parque Central da Maia, de Segunda a Quinta das 18.00H às 24.00H, Sextas 18.00H à 01.00H e aos Sábados das 15.00H à 01.00H, Domingos e feriado municipal (14 de Julho) das 15.00H às 24.00H.

PROGRAMA DE ANIMAÇÃO:


(continuar a ler "12ª FEIRA DE ARTESANATO DA MAIA")
Escrito por Elise às 3:33 da tarde | link | 1 Comentários

sexta-feira, junho 27, 2008

Why so serious?



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Escrito por Elise às 11:52 da tarde | link | 0 Comentários

quarta-feira, junho 25, 2008

Sorria está na Maia!

Jornal de Notícias
O Abominável Monstro Leandro volta a atacar:

"Leandro" voltou a deixar marcas em S. Pedro de Fins (Maia). Ontem à tarde, eram bem visíveis, num terreno em Cardosas (lugar de Leandro), o desenho das patas. Leão, lince ou urso são hipóteses adiantadas por quem vive nas redondezas.

O bicharoco continua a primar pelo secretismo. Deixa as marcas das patas e das unhas bem afiadas em tudo que é sítio, mas ninguém lhe consegue deitar o olho. Como qualquer felino que se preze, actua pela calada da noite e esconde-se de dia. Nem a batida feita por 60 pessoas trouxe resultados.

Ontem, as patas estavam bem marcadas num terreno situado nas traseiras da Rua do Leandro, vendo-se, claramente, a almofada e três dedos.

Desta feita, o animal preferiu um terreno nas proximidades da quinta onde deixou as primeiras impressões, na quinta-feira. Depois de cruzar uma estrada, caminhou ao longo de 50 metros e terá, depois, conseguido resguardo numa mata próxima, em direcção a Silva Escura, o melhor caminho caso já não se sinta seguro e entenda mudar de ares. Do lado contrário, a Linha do Minho, a estação de Leandro e a Siderurgia Nacional não serão convidativas para uma eventual fuga.

Dois caçadores estiveram a analisar o local e rapidamente chegaram à conclusão de que se trata de um felino.

"As pegadas nunca serão de um cão", referiu um deles, enquanto fotografava e media o tamanho das marcas, que chegam aos nove centímetros de comprimento e a cerca de três de profundidade.

Segundo um biólogo contactado pelo JN, a profundidade das marcas indicia um peso a rondar os 90 quilogramas, o que põe de parte a hipótese de se tratar de um leão, a menos que estejamos a pensar num exemplar jovem.

O lince parecia reunir consenso. Mas os linces mais próximos vivem, em estado selvagem, nas Astúrias, a 400 quilómetros de distância. E a probabilidade de um lince ter fugido de um circo é remota, dado que não é um animal utilizado nas lides circenses.

E há quem defenda, depois de ter observado as garras cravadas nos eucaliptos, que o "Leandro" - nome com foi baptizado o animal - poderá ser um urso.

Tudo isto não passa, no entanto, de meras hipóteses, num campo em que apenas parece surgir uma certeza: trata-se de um felino não predador, pois na zona de Leandro existem uma vacaria, com 150 cabeças, e uma cavalariça e tudo rola sem sobressaltos.

Aliás, os cães vadios que haviam desaparecido - e que se supunha que pudessem ter servido de pequeno-almoço ao bicho - já voltaram ao local do "crime", de onde se ausentaram por 48 horas, quiçá amedrontados.

Hoje, dia em que o SEPNA deverá colocar uma armadilha, com carne ensanguentada, para atrair, durante a noite, o animal, pode haver mais novidades, pois alguém recolheu, para análise, pêlos encontrados num denso eucaliptal - onde também existem sinais de garras -, o que poderá ajudar a levantar, um pouco, o véu do mistério.

Um mistério que não trouxe rebuliço à pacata aldeia de Leandro. Com ou sem bicharoco, a vida continua tranquila para os lados de S. Pedro de Fins.

Escrito por Elise às 2:45 da tarde | link | 3 Comentários

segunda-feira, junho 16, 2008

Waffles belgas...

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... com xarope de ácer, receita publicada agora mesmo n'O Esturrico. Aqui.

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Escrito por Elise às 1:29 da manhã | link | 1 Comentários

sexta-feira, junho 13, 2008

Momento National Geographic

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Escrito por Elise às 12:01 da manhã | link | 1 Comentários