As investigações sobre o plano terrorista internacional que visava fazer explodir aviões comerciais entre o Reino Unido e os Estados Unidos começaram em Julho de 2005, após os atentados contra o Metro de Londres, informa esta sexta-feira o Washington Post. Na altura, um membro da comunidade muçulmana terá informado a polícia de actividades suspeitas de um conhecido seu. Esta informação vaga levou os investigadores à pista de um plano preparado com muita antecedência que consistia em fazer explodir aviões sobre o Atlântico. Segundo as autoridades britânicas, o plano era tão importante como o de 11 de Setembro de 2001 nos Estados Unidos. Várias centenas de investigadores seguiram, então, os suspeitos em três continentes e foram implicados pelo menos 50 cúmplices.

Alguns dos suspeitos deslocaram-se ao Paquistão para levantar fundos, recrutar cúmplices e melhorar o projecto e alguns suspeitos britânicos telefonaram para os Estados Unidos, acrescentou um responsável norte-americano.
A intenção inicial dos investigadores era deixar que o plano avançasse mais para descobrirem a origem da rede e recolherem provas para a justiça. No entanto, os investigadores europeus e norte-americanos decidiram entrar em acção esta semana por temerem o envolvimento de outros terroristas que não tinham conseguido identificar nem localizar. Os suspeitos estavam sob vigilância apertada, modificavam frequentemente os seus planos e preparavam um ensaio que deveria realizar-se nos próximos dias, afirmaram as fontes. PD

Três menores com 15 e 17 anos foram identificados, esta madrugada, na Avenida de Roma, em Lisboa, por suspeita de terem sido os protagonistas de um assalto com ameaça de arma branca a dois outros rapazes. (...)
O jovem de 15 anos não teve qualquer represália, uma vez que não lhe pode ser imputado nenhum crime por ser menor. Os outros dois jovens foram constituídos arguidos com termo de identidade e residência. PD

Choi Han-woo, head of the Institute of Asian Culture and Development (IACD), which is sponsoring the event, had told Reuters last month that "the peace festival will not be dangerous. The Afghan government has welcomed our attendance at the event." AJ

"To defeat it will need an alliance of moderation that paints a different future in which Muslim, Jew and Christian, Arab and Western, wealthy and developing nations can make progress in peace and harmony.
"We will not win the battle against this global extremism unless we win it at the level of values as much as force, unless we show we are even-handed, fair and just in our application of those values to the world." BBC

The overriding theme of the film is that radical Islam is a greater threat than most everyone in the West will really admit, and that the West is in denial that. The first few minutes of the movie poses a challenge to any viewer who would dismiss or diminish that threat, recounting a litany of terror attacks against the West or Westerners. As the attacks of 9/11, Madrid, Bali, Istanbul, Beslan, London, and others are quickly revisited, it is hard to avoid coming to terms with the scale of the conflict; and that the West, regardless of what a particular country?s political leanings, has been put in the crosshairs of this extremist worldview. Regardless of what the West is willing to admit, war has been declared on us by a determined enemy prepared to fight to the death to advance their ideology to every corner of the planet. And our very existence is an obstacle to that goal. FPM